Com o crescimento da população idosa, cresceu também, o índice de infecções sexualmente
transmissíveis, porém é comprovado que os idosos mantêm a vida sexual ativa após os 60
anos de idade. No Brasil os casos sobre infecções sexualmente transmissível cresceram nos
últimos anos, esse aumento da prática sexual desprotegida entre idosos, demonstrando que o
desejo e a sexualidade estão presentes em todas as etapas da vida do ser humano. Essa fase
não está isenta de risco, pois não se deve desvincular o idoso das fontes importantes de prazer,
porem a falta de informação teve se um aumento casos que não têm notificação, pois o idoso
muitas das vezes não procura um centro de saúde. Objetivo da pesquisa foram alcançados
parcialmente , na medida em que se mostrou que a sexualidade do idoso é um paradigma que
deve ser quebrado na sociedade contemporânea, tanto pelos próprios idosos, como pelos
profissionais de saúde, pois, entende-se que essa é uma prática natural do ser humano e deve
ser debatida com naturalidade por todos, assim como, deve-se trabalhar para que haja a
implementação de práticas saudáveis e sem estigmas na vida sexual desses atores sociais.
Métodos: Foi realizada pesquisa bibliográfica descritiva, de caráter inventariante, com o
objetivo de identificar produções científicas em periódicos nacionais. Para isso, foram
utilizadas Pesquisas em periódicos, revistas e Biblioteca Virtual em Saúde selecionado, ainda,
os artigos na base de dados da Literatura. Os dados foram analisados e planilhados em
representação de quadro, para relacionar as literaturas pesquisadas. Concluiu-se que existem
práticas voltadas a prevenção envelhecimento e os fatores das infecções sexualmente
transmissíveis para a população idosa deve respeitar as especificidades desse grupo como
crenças, culturas e o próprio processo de senescência, além disso, pode-se observar a
necessidade de o enfermeiro buscar embasamento científico para suas ações de assistência.