A insegurança nos cuidados de saúde resulta em expressiva morbidade e
mortalidade evitáveis, gastos adicionais com a manutenção dos sistemas de saúde e
representam uma grande preocupação na atualidade. Assim, instituições
hospitalares estão mais preocupadas em garantir um atendimento de qualidade a
seus clientes. Desse modo, a segurança, tem recebido destaque com a
implementação de medidas de prevenção à exposição aos riscos, bem como aos
danos decorrentes da assistência à saúde. O objetivo desse estudo foi identificar na
literatura cientifica evidências relacionadas à identificação segura do paciente no
ambiente hospitalar no período de 2013 a 2018. Trata-se de uma revisão Integrativa
A busca ocorreu em três bases de dados eletrônicas, abrangendo o período de 2012
a 2017, com os descritores: “segurança do paciente” and “identificação segura do
paciente. Selecionando-se ao final 11 estudos, sendo 04 bases de dados SCIELO,
04 na LILACS e 03 na BDENF, os quais foram incluídos na amostra desta revisão.
Desta análise emergiram duas categorias: A cultura da identificação segura do
paciente nas instituições hospitalares; O avanço dos sistemas de informação para a
identificação segurança do paciente. Desta forma, conclui-se que a implantação de
cuidados corretos ocorre de forma colaborativa, por esta razão as instituições de
saúde vêm investindo cada dia mais em sistemas que garantam um menor número
de danos causados ao paciente em decorrência de erros na identificação, ou seja,
nos cuidados iniciais.