Nos últimos anos, diversos estudos apresentam que o aumento das infecções pelo
Vírus da Imunodeficiência Humana atingiu principalmente o sexo feminino em idade
reprodutiva, determinada de feminização da aids, em que afetavam as mulheres na
faixa etária de 18 á 23 anos. Portanto, o objetivo dessa pesquisa é identificar na
literatura cientifica a assistência de enfermagem prestada no pré-natal à gestante
soropositiva e soronegativa para o HIV no Brasil. A pesquisa produzida teve uma
abordagem descritiva, de natureza exploratória através da revisão integrativa da
literatura, cujos dados foram coletados na base de dados da Scielo e da LILACS, no
período de 2009 à 2016. Para os resultados, através dos relatos dos artigos verificase uma contradição significativa entre os artigos, apresentando assim por um lado
as gestantes soronegativas para o HIV, em que se pode analisar que essas
gestantes receberam maior educação em saúde, tiveram uma relação interpessoal
com o enfermeiro, foi desenvolvida a assistência de enfermagem e tiveram uma
equipe para desenvolver as atividades do que comparado a Gestante Soropositiva
para o HIV. Conclui-se assim que, a assistência de enfermagem, por mais que tenha
evoluído nos últimos tempos, ela apresenta ainda uma grande dificuldade que é o
tempo para a realização da mesma, evidenciando assim que poucas vezes se fala
na assistência de enfermagem no pré-natal a gestante soropositiva para o HIV e de
que modo ela é realizada no Brasil, e quais as medidas para melhorar essa
assistência evitando que muitas mulheres passem por essa situação.